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40º Aniversário da Diocese de Setúbal

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PLENÁRIO DO CLERO, 24 JUNHO 2014

  • Não são 25 ou 50. Analogia com a celebração dos 20 anos 
  • O nosso contexto eclesial: a figura do papa Francisco 
  • Uma Igreja ‘em saída’ missionária: leitura e estudo da Exortação 
  • Alegra-te e Evangeliza! (exortação a uma nova etapa/novo estilo evangelizador marcado pela alegria e assumido em qualquer actividade/percurso que se realize nos próximos anos)

1. “Não deveremos entender a novidade da missão como um desenraizamento, como um esquecimento da história viva que nos acolhe e impele para diante. A memória é uma dimensão da nossa fé, que, por analogia com a memória de Israel, poderíamos chamar «deuteronómica».” (EG 13)

  • Identidade espiritual: Terra e Povo de Santa Maria
  • História territorial e eclesiástica: Ordem de S. Tiago
  • Vaticano II: A formação da Região Pastoral de Setúbal no seio do Patriarcado (66-75)
  • A criação da Diocese com a nomeação do seu 1º Bispo
  • Peregrinação a Fátima e Visita da Imagem Peregrina
  • Uma memória das diferentes realidades eclesiais (folha A4)
  • Filme/Fotobiografia/Exposição itinerante dos 40 anos
  • Publicação de alguns documentos relevantes

2. “Jesus deixa-nos a Eucaristia como memória quotidiana da Igreja, que nos introduz cada vez mais na Páscoa (cf. Lc 22, 19). A alegria evangelizadora refulge sempre sobre o horizonte da memória agradecida: é uma graça que precisamos de pedir. Os Apóstolos nunca mais esqueceram o momento em que Jesus lhes tocou o coração: «Eram as quatro horas da tarde» (Jo 1, 39).” (EG 13)

  • Somos de Jesus: nascemos da Sua Páscoa
  • gratidão versus a murmuração
  • A conversão e a purificação do coração
  • Adoração eucarística: 40 horas seguidas de oração e confissões
  • Pagela com oração do Senhor Bispo a recitar diariamente

3. A memória faz-nos presente, juntamente com Jesus, uma verdadeira «nuvem de testemunhas» (Heb 12, 1). De entre elas, distinguem-se algumas pessoas que incidiram de maneira especial para fazer germinar a nossa alegria crente: «Recordai-vos dos vossos guias, que vos pregaram a palavra de Deus» (Heb 13, 7). Às vezes, trata-se de pessoas simples e próximas de nós, que nos iniciaram na vida da fé: «Trago à memória a tua fé sem fingimento, que se encontrava já na tua avó Lóide e na tua mãe Eunice» (2 Tm 1, 5). O crente é, fundamentalmente, «uma pessoa que faz memória».” (EG 13)

  • Histórias e percursos de vida nestes 40 anos
  • A catequese de adultos e o esforço de formação dos catequistas
  • Referenciar 1 a 2 pessoas marcantes por cada realidade eclesial

4. “A evangelização implica também um caminho de diálogo. Neste momento, existem sobretudo três campos de diálogo onde a Igreja deve estar presente, cumprindo um serviço a favor do pleno desenvolvimento do ser humano e procurando o bem comum: o diálogo com os Estados, com a sociedade – que inclui o diálogo com as culturas e as ciências – e com os outros crentes que não fazem parte da Igreja Católica. Em todos os casos, «a Igreja fala a partir da luz que a fé lhe dá», oferece a sua experiência de dois mil anos e conserva sempre na memória as vidas e sofrimentos dos seres humanos. Isto ultrapassa a razão humana, mas também tem um significado que pode enriquecer a quantos não crêem e convida a razão a alargar as suas perspectivas.” (EG 238)

  • Três campos de diálogo: Institucional, Cultural, Pessoal
  • Uma Diocese marcada pela mobilidade humana, pelo trabalho, pela atenção aos sofrimentos concretos
  • Desafios: lançar de uma pergunta aberta
  • Carta Pastoral do Bispo
  • Tempo de Reflexão/Congresso/Festa em Junho

5. “família atravessa uma crise cultural profunda, como todas as comunidades e vínculos sociais. No caso da família, a fragilidade dos vínculos reveste-se de especial gravidade, porque se trata da célula básica da sociedade, o espaço onde se aprende a conviver na diferença e a pertencer aos outros e onde os pais transmitem a fé aos seus filhos. O matrimónio tende a ser visto como mera forma de gratificação afectiva, que se pode constituir de qualquer maneira e modificar-se de acordo com a sensibilidade de cada um. Mas a contribuição indispensável do matrimónio à sociedade supera o nível da afectividade e o das necessidades ocasionais do casal. Como ensinam os Bispos franceses, não provém «do sentimento amoroso, efémero por definição, mas da profundidade do compromisso assumido pelos esposos que aceitam entrar numa união de vida total».” (EG 66)

  • Acompanhar os trabalhos sinodais
  • Reforçar o nosso tecido eclesial por uma atenção renovada aos casais cristãos
  • Estruturar a Pastoral Familiar na Diocese

Criar o Centro de Espiritualidade Matrimonial

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